Qualidade dos óleos essenciais para fins terapêuticos
A qualidade dos resultados terapêuticos é directamente proporcional à qualidade dos produtos aromáticos usados. Além disso, a confiança na qualidade dos óleos que utilizamos para fins terapêuticos é fundamental para os bons resultados da terapia em si.
Puro não significa de qualidade.
Alguns óleos essenciais denominados 100% puros podem ser de má qualidade. Como pode isso acontecer?
São vários os factores que influenciam a qualidade de um óleo essencial: as características do solo em que a planta é cultivada, a temperatura da região, a altitude, as mudanças climáticas, a genética e quimiotipo da planta, a parte destilada da planta, o processo e equipamento de destilação, o intervalo de tempo entre a colheita da planta e a destilação, o armazenamento, entre outros.
Óleos de pouca qualidade (que tenham sido destilados de plantas fracas, que tenham sido destilados inadequadamente, que tenham sido manipulados de forma imprópria, que estejam fora de validade, etc...) ou óleos adulterados (que tenham sido diluídos e tenham produtos químicos ou outros óleos misturados), não apresentam os benefícios terapêuticos dos óleos de boa qualidade. Além disso, os óleos adulterados podem causar efeitos adversos ou proporcionar um efeito terapêutico mínimo.
Alguns exemplos de adulteração de óleos:
A diluição dos óleos, misturando óleos de má qualidade ou mais baratos para aumentar o lucro, acrescentar óleos sintéticos pela mesma razão ou para adicionar um aroma particular, a adição ou remoção de constituintes, etc.
O óleo essencial de alfazema ou lavanda pode ser adulterado com acetato de linalil, o óleo de patchouli pode ser aumentado com óleo de cedro, etc...
Puro não significa de qualidade.
Alguns óleos essenciais denominados 100% puros podem ser de má qualidade. Como pode isso acontecer?
São vários os factores que influenciam a qualidade de um óleo essencial: as características do solo em que a planta é cultivada, a temperatura da região, a altitude, as mudanças climáticas, a genética e quimiotipo da planta, a parte destilada da planta, o processo e equipamento de destilação, o intervalo de tempo entre a colheita da planta e a destilação, o armazenamento, entre outros.
Óleos de pouca qualidade (que tenham sido destilados de plantas fracas, que tenham sido destilados inadequadamente, que tenham sido manipulados de forma imprópria, que estejam fora de validade, etc...) ou óleos adulterados (que tenham sido diluídos e tenham produtos químicos ou outros óleos misturados), não apresentam os benefícios terapêuticos dos óleos de boa qualidade. Além disso, os óleos adulterados podem causar efeitos adversos ou proporcionar um efeito terapêutico mínimo.
Alguns exemplos de adulteração de óleos:
A diluição dos óleos, misturando óleos de má qualidade ou mais baratos para aumentar o lucro, acrescentar óleos sintéticos pela mesma razão ou para adicionar um aroma particular, a adição ou remoção de constituintes, etc.
O óleo essencial de alfazema ou lavanda pode ser adulterado com acetato de linalil, o óleo de patchouli pode ser aumentado com óleo de cedro, etc...
Como saber se compro óleos essenciais de qualidade?
Como preservar os meus óleos para manterem qualidade?